BOAS VINDAS

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William Heine "Jesuit Convent, Facade of St. Paul's Church", 1854
MIT Visualising Cultures HK Museum of Art
"Facade du Grand Temple de Macao". Drawn from nature by Aug. BORGET,
lithography by Eug. CICERI The Square Outside the Ma Kok Temple, 1838
"Portuguese Monastery", 8-8-1842
Pencil on paper by George Chinnery, M9765-45
Theodore de Bry: "Amacao" c 1598
MIT Visualizing Cultures HK Museum of Art
Forts of Heang-shani, 1839 & 1842
MIT Visualising Cultures
George Chinnery: Paisagem com sampana-habitação. Ao Longe a Ilha da Lapa"
Reproduzido em selo
Johan Nieuhof: "View of Macau with Dutch Ships", c. 1665
MIT Visualising Cultures HK Museum of Art cwM_1665_AH6727
"View of Two Bays", c. 1830
MIT Visualising Cultures Peabody Essex Museum
William Heine: "Chinese Temple, Macao", 1853
MIT Visualising Cultures cwM_1853

Sobre este site

Este site disponibiliza diversas informações sobre a história e cultura de Macau.:

  • Artigos culturais e históricos, por exemplo:
  • A velha linguagem ( patuá ) 25 Altifalante de Macau, é preservada aqui, com áudio de milhares de palavras e frases
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Sobre Macau

St Francis Xavier
Francisco Xavier, o grande santo do Oriente
 

Os portugueses estabeleceram uma base em Macau no Século XVI, para o comércio e para a divulgação do Cristianismo. Este estabelecimento resistiu durante quatro séculos e meio até que a colónia foi entregue novamente à China.

As famílias portuguesas daqui, uma comunidade extremamente unida, desenvolveram a sua própria cultura, patuá e fusão culinária, e apelidaram-se de Macaenses*.

Pataca
A unidade de moeda em Macau é a pataca que é aproximadamente equivalente ao dólar de Hong Kong.
 

Com a passagem do tempo, Macau foi ultrapassado por Hong Kong em matéria de comércio e muitos Macaenses mudaram-se para outras terras à procura de emprego, mas mantiveram sempre as suas raízes em Macau.

Depois da II Guerra Mundial, a migração transformou-se num fluxo - a chamada diáspora. Hoje em dia, estas famílias Macaenses estão dispersas pelo globo e a sua história corre o risco de se perder.

Felizmente, existem muitas pessoas dedicadas à preservação da cultura macaense e várias organizações que apoiam e encorajam comunidades em todo o mundo; proeminente entre eles é o IIM Instituto Internacional de Macau .

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Há 100 avos em cada pataca.
Clique para ver uma imagem maior
 

Nossos objetivos para este site são:

  • gerar um sentimento de orgulho sobre a herança Macaense,
  • promover o interesse pelas raízes familiares no seio das novas gerações de Macaenses,
  • ajudar a preservar registos culturais e históricos,
  • tentar que o trabalho continue pelo futuro adentro.
O crédito é devido à equipe que colaborou longa e arduamente para fazer este site e apreço e gratidão às aproximadamente 800 pessoas que contribuíram com informações.

"Macaense"

Originalmente, a palavra macaense era utilizada para descrever as pessoas descendentes de portugueses que nasceram em Macau ou cujos antepassados tivessem nascido lá. Hoje em dia, a sua utilização foi alargada para descrever pessoas de qualquer grupo étnico que vivam em Macau. No entanto, neste website, utilizamos a palavra com o seu significado original. Leia algumas opiniões interessantes sobre a diáspora e os macaenses em um artigo por David Brookshaw e um estudo acadêmico por B. Koo.

Os Macaenses também se chamam a eles próprios Maquista Loudspeaker / Macaísta, Nossa Gente, filo-Macau/filho-Macau, e Balichão/Balicham Loudspeaker (com origem no condimento especial e popular).

Este site foi criado, originalmente, em inglês. Tentando torná-lo mais atractivo para Macaenses em Portugal, Macau e Brasil, esta versão é apresentada em português. Muitos dos capítulos continuam em inglês; está planeado que serão gradualmente traduzidos para português.

 
 
Façamos o elogio dos homens ilustres, que são nossos antepassados, em sua linhagem. Na sua posteridade permanecem os seus bens. Por causa deles seus filhos permanecem para sempre, e sua posteridade, assim como sua glória, não terá fim. Seus corpos foram sepultados em paz, seu nome vive de século em século.
Eclesiástico 44:1, 10, 11, 13, 14
 
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